Requalificar para melhorar!

No entanto, depois de alguma reflexão, resultante das diversas visitas que efectuamos ao local e da recolha de algumas opiniões, resolvemos dar resposta ao Presidente Joaquim Morão, pois nunca voltamos a cara aos desafios que nos põem e nem fazemos crítica “balofa”. Criticamos construtivamente, pois apresentamos sempre sugestões da nossa visão como oposição e longe do poder, o que vai ser o caso com alguma argumentação à mistura:
Espaço sem utilidade…
Neste momento o espaço está vedado e não serve a ninguém, uma vez que foi desactivado como Parque Infantil, servindo apenas como local para os caninos passearem e deixarem os seus dejectos, sendo por isso um local com perigos para a saúde pública.
O maciço rochoso que ficou após a construção do viaduto, poderia ser retirado de forma a não ter tanto impacto visual naquela zona de logradouro dos edifícios fronteiros. A existência do PT não impede uma solução diferente para aquele espaço: poderia ser feito o desaterro de grande parte do maciço de maneira a tornar mais arejada a zona. Poder-se-ia, eventualmente, fazer um escalonamento do terreno, deixando patamares de várias alturas. Na empena que resultaria poder-se-ia instalar uma parede de escalada com as respectivas superfícies de segurança no pavimento.

Transformar um “bloco de rocha” numa zona ajardinada, com árvores e equipamento atractivo, seria uma boa obra naquele local, dotando Castelo Branco e aquela Urbanização, de mais um espaço de estar e melhorando a qualidade de vida dos moradores da zona.
É esta a proposta que seguirá para o Município, que como é óbvio terá de ser burilada pelos Técnicos que o mesmo dispõe.
Pensamos que demos um bom contributo para a resolução de um dos vários problemas que aquela Urbanização enfrenta, pela sugestão e por os termos trazido à ordem do dia, este e os outros problemas que os moradores nos colocaram aquando da “Freguesia Aberta”, os quais poderão contar com o Bloco de Esquerda e com os seus representantes na pressão sobre o poder, através de todos os mecanismos que dispomos, procurando resolução para os mesmos.
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