sexta-feira, agosto 11, 2006

Sempre Atento!

Ao tomar conhecimento das deliberações do executivo da Freguesia, decididas na reunião de 26 de Julho, não poderia ficar indiferente a algumas delas, que motivaram da minha parte uma nova oportunidade de lançar e acrescentar algumas propostas/ideias, pelas quais me tenho batido nas Assembleias de Freguesia já realizadas.
Assim, através de duas cartas, aqui reproduzidas, dirigidas ao Presidente, Eng. Jorge Neves, faço chegar estas posições. Os assuntos nelas abordados, têm a ver com o Grande Prémio de Atletismo da Freguesia e com a Semana Europeia da Mobilidade e os protocolos celebrados com as diversas entidades que receberam agora o valor respeitante ao 3º trimestre de 2006.
Fico, agora, aguardando resposta às mesmas, pois sempre quero ver até onde vai, mais uma vez, a postura do executivo da Freguesia, perante uma oposição atenta, crítica, sugestiva e preocupada com a Freguesia e os seus Fregueses.
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sexta-feira, agosto 04, 2006

Requalificar para melhorar!

Depois do desafio que foi lançado aos utentes deste blog, no sentido de participarem com alguma ideia para a requalificação do espaço do ex-Parque Infantil da Urbanização da Quinta Dr. Beirão, ao qual só obtivemos um comentário, que agradecemos e registamos as sugestões do mesmo.
No entanto, depois de alguma reflexão, resultante das diversas visitas que efectuamos ao local e da recolha de algumas opiniões, resolvemos dar resposta ao Presidente Joaquim Morão, pois nunca voltamos a cara aos desafios que nos põem e nem fazemos crítica “balofa”. Criticamos construtivamente, pois apresentamos sempre sugestões da nossa visão como oposição e longe do poder, o que vai ser o caso com alguma argumentação à mistura:
Espaço sem utilidade…
Neste momento o espaço está vedado e não serve a ninguém, uma vez que foi desactivado como Parque Infantil, servindo apenas como local para os caninos passearem e deixarem os seus dejectos, sendo por isso um local com perigos para a saúde pública.
O maciço rochoso que ficou após a construção do viaduto, poderia ser retirado de forma a não ter tanto impacto visual naquela zona de logradouro dos edifícios fronteiros. A existência do PT não impede uma solução diferente para aquele espaço: poderia ser feito o desaterro de grande parte do maciço de maneira a tornar mais arejada a zona. Poder-se-ia, eventualmente, fazer um escalonamento do terreno, deixando patamares de várias alturas. Na empena que resultaria poder-se-ia instalar uma parede de escalada com as respectivas superfícies de segurança no pavimento.
O espaço ajardinado e devidamente arranjado com algum equipamento do tipo mesas e bancos, poderia ser uma opção que chamaria os habitantes da zona ao local. Já que perto existe um Parque Infantil bem apetrechado, esta zona poderia servir as crianças e jovens acima dos 12 anos, colocando se possível também um mini campo (s) de basquetebol e respectivas tabelas.
Transformar um “bloco de rocha” numa zona ajardinada, com árvores e equipamento atractivo, seria uma boa obra naquele local, dotando Castelo Branco e aquela Urbanização, de mais um espaço de estar e melhorando a qualidade de vida dos moradores da zona.
É esta a proposta que seguirá para o Município, que como é óbvio terá de ser burilada pelos Técnicos que o mesmo dispõe.
Pensamos que demos um bom contributo para a resolução de um dos vários problemas que aquela Urbanização enfrenta, pela sugestão e por os termos trazido à ordem do dia, este e os outros problemas que os moradores nos colocaram aquando da “Freguesia Aberta”, os quais poderão contar com o Bloco de Esquerda e com os seus representantes na pressão sobre o poder, através de todos os mecanismos que dispomos, procurando resolução para os mesmos.
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quinta-feira, agosto 03, 2006

Por uma Justiça de Proximidade

Há uns tempos atrás, sugeri numa Assembleia de Freguesia e porque fazia parte também do programa que o Bloco de Esquerda apresentou ao eleitorado, que a Junta criasse um Gabinete de Apoio Jurídico, que pudesse atender e encaminhar os Albicastrenses sobre questões que se relacionassem com aquela área, através de um protocolo com a Ordem dos Advogados e com a sua delegação existente nesta Cidade.
Mas hoje, como idealista e utópico que sou e que me prezo, venho propor ao Eng. Jorge Neves, que seja mais ambicioso! Pelo que, além daquele sugestão de criação daquele Gabinete, ao qual não passou o mínimo cartão, como é habitual, pois tem falta de humildade para reconhecer que as várias sugestões e críticas construtivas que o Bloco de Esquerda tem apresentado pela minha voz na Assembleia de Freguesia, são válidas, pertinentes e exequíveis e visam melhorar a vida da e dos habitantes desta Freguesia.
Assim, partimos, porque não?, para a proposta da criação de um “Julgado de Paz” em Castelo Branco, instituição que aparece por protocolo celebrado entre as Autarquias e o Ministério da Justiça e que poderia compensar o esvaziamento de competências de vária ordem que temos sido sujeitos e que nos levam a ser cada vez mais interior do interior bem como a falta de operacionalidade do Tribunal Judicial.
Assim, parece-nos pertinente esta proposta de Tribunal de pequena instância, que tantos conflitos tem resolvido noutras cidades em matéria de questões do dia-a-dia (condomínios, acidentes de viação, incumprimentos contratuais) proporcionando, dessa forma, a tão falada humanização da justiça e da sua pacificação social.
Teríamos um Tribunal com características especiais, de participação cívica dos interessados, onde a mediação de entendimento entre as partes está sempre presente, assente nos princípios da informalidade, simplicidade, economia processual e celeridade (os processos depois de darem entrada têm de ser sentenciados entre 30 a 60 dias!).
Outra característica destes, diz respeito aos seus técnicos que dispõem de uma formação específica para o atendimento ao público, baseada no gosto pelas pessoas e na disponibilidade total para ouvir, não cumprindo as designadas férias judiciais e com custas inferiores às dos Tribunais Judiciais.
Avançamos ainda com um possível lugar para a sua instalação: o antigo edifico dos correios que actualmente está a ser recuperado pelo Município.
Que pensa disto Sr. Presidente?!
Não quer marcar a diferença!! Então avance… estamos do seu lado sem poeira ou ruídos.
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terça-feira, agosto 01, 2006

Reflexão da semana

A Cultura… da batata

“…Maria João Pires afirma estar farta de Portugal onde tem sido vítima de uma verdadeira tortura…chegando ao ponto de afirmar ter sofrido fisicamente todos os anos em que se dedicou ao projecto de Belgais…ter comprado uma casa no Brasil, para descansar de Portugal, podendo no entanto trabalhar e colaborar no projecto Belgais, mesmo sem gostar do País…para além dos apoios meramente financeiros não esqueçamos que Belgais viu alcatroada em toda a sua extensão o caminho de acesso às suas instalações, o abastecimento de água da rede pública foi feito propositadamente para Belgais, isto a expensas do erário Municipal…o que afinal não se percebe é porque Maria João Pires, não gostando de Portugal, sempre usou de todos os estratagemas para “sacar” mais e mais dinheiro sob o pretexto de que se não fosse apoiada iria para outro lugar, nomeadamente Espanha. Afinal Portugal foi bom enquanto não secou a “teta da vaca”…o projecto de Belgais nunca deixou de ser elitista e vocacionado para uma franja muito pequena da população do Concelho de Castelo Branco. Baste ver quem assistia aos concertos de Verão. Sempre poucos e os mesmos…só da parte do Ministério da Educação foram um milhão e oitocentos mil euros de investimento no Centro para o Estudo das Artes, para além dos Professores destacados para a Escola da Mata. No que toca ao Ministério da Cultura o último subsídio atribuído em 2003 à Associação Belgais, foi de sessenta e cinco mil euros encontra-se três anos depois ainda por justificar…mas mesma forma que Maria João Pires afirma estar farta de Portugal, os Portugueses podem dizer, boa viagem e seja feliz, pois por cá também começamos a estar fartos de si!...” José Lagiosa in “Povo da Beira” de 1/08/2006
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